Você já ouviu falar sobre a Condropatia Patelar? O nome chama atenção de quem após uma dor no joelho passa por uma ressonância magnética e se depara com o problema.
Também conhecida como síndrome da dor patelofemoral, trata-se de um tipo de lesão que é caracterizada pela degeneração da cartilagem articular da patela.
A patela é um osso localizado na região frontal do joelho, ela se articula com o fêmur e cobre e protege a superfície articular anterior do joelho.
No texto você vai descobrir o que causa esse desgaste e como é feito o tratamento.
A condropatia patelar é um processo de desgaste da cartilagem da patela e que aparece em diversos graus, desde os mais leves como o amolecimento da cartilagem, até os mais sérios onde ocorrem erosões de toda a espessura da cartilagem em determinado ponto da patela.
São vários os fatores que geram esse desgaste na cartilagem, como: traumas na região, desalinhamento do joelho, práticas de atividades físicas de alto impacto, sobrepeso, sedentarismo e até mesmo a idade.
Além disso alguns pacientes podem apresentar alguma predisposição à condropatia, sendo por causas degenerativas ou mesmo anatômicas.
O tratamento é feito de acordo com o diagnóstico do grau da condropatia e depende do quadro de desgaste da cartilagem, sendo indicada a melhor abordagem pelo profissional especialista em joelho.
Importante ressaltar que em grande parte dos casos a condropatia faz parte de um quadro associado a sobrecarga patelo-femoral, devendo ser associado um tratamento fisioterapêutico e instituição de exercícios de fortalecimento específicos.
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É muito importante destacar que o tratamento precisa ser iniciado o mais rápido possível após o diagnóstico para controlar a dor, minimizar as limitações e evitar a progressão da doença.
Por ser uma doença associada também a atividades de alto impacto sobre a articulação do joelho, ela pode estar presente entre praticantes de atividades físicas, especialmente esportes que envolvam agachamentos e/ou saltos repetidos.
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